Clube Atlético Juventus na Mooca O Clube Atlético Juventus é um tradicional clube da cidade de São Paulo. Criado pela colônia italiana da Mooca, bairro da região sudeste da capital paulista, tem no nome uma homenagem à Juventus de Turim.
Já sua camisa era a princÃpio roxo, numa homenagem à Fiorentina italiana, mas, com o tempo, suas cores foram escurecendo para o grená. A lenda de que o time tinha as cores e o uniforme do Torino, arquirival da "vecchia signora" Juve, para agradar dois irmãos vindos de Turim que fundaram o time, não é verdadeira. Já tendo chegado ao tÃtulo do Campeonato Brasileiro Série B, atualmente participa dos campeonatos Campeonato Paulista e do Campeonato Brasileiro da Série D e esporadicamente disputa a Copa do Brasil. O time usualmente joga com seu uniforme grená e é frequentemente conhecido por seu apelido de o Moleque Travesso devido à s vitórias conquistadas sobre os grandes clubes de São Paulo. HistóriaO Clube Atlético Juventus foi fundado em 20 de Abril de 1924 pelos funcionários do CotonifÃcio Rodolfo Crespi, sob o nome de Extra São Paulo. Então as cores do time replicavam as cores da bandeira do estado de São Paulo: preto, branco e vermelho. Durante o ano de 1925, o clube mudou de nome para CotonifÃcio Rodolfo Crespi Futebol Clube, e em 1930, adotou seu nome atual: Clube Atlético Juventus. Em 1934 mudou de nome para Clube Atlético Fiorentino, quando conquistou o campeonato da cidade de São Paulo na final contra o Albion e, em seguida, o campeonato estadual na final contra o Ferroviário de Pindamonhangaba, campeão do interior; há de notar que estes campeonatos foram organizados pela Liga Paulista de Futebol, entidade então reconhecida pela CBD e pela FIFA, já que naquele ano houve uma cisão no futebol brasileiro e os clubes mais tradicionais optaram pelo profissionalismo criando a Federação Brasileira de Futebol, entidade que não era reconhecida pela FIFA. Em 1935 o clube optou pelo profissionalismo e voltou a adotar o nome de Clube Atlético Juventus, com a ajuda da famÃlia Pucci TÃtulosNacionais • Campeonato Brasileiro - Série B: 1983. Estaduais • Campeonato Paulista - Série A2: 2 vezes (1929 e 2005). • Copa Paulista: 2007. • Torneio InÃcio: 1986. Outras Conquistas • Torneio Jânio Quadros: 1953. Categorias de Base • Copa São Paulo de Futebol Jr.: 1985. Partidas históricas• Juventus 1 x 0 CSA 1983 – Final do Campeonato Brasileiro Série B• Juventus 4 x 1 São Paulo 1986 – Campeonato Paulista • Juventus 2 x 1 Corinthians 1992 – Campeonato Paulista • Juventus 2 x 1 Palmeiras 1993 – Campeonato Paulista • Juvenuts 1 x 0 Fluminense 1998 – Campeonato Brasileiro Série B (disputado em Osasco - gol de Ramos) • Fluminense 2 x 0 Juventus 1998 – Campeonato Brasileiro Série B (primeira partida oficial do Juventus no Estádio do Maracanã, e a única até hoje) • Juventus 2 x 1 Noroeste 2005 – Final do Campeonato Paulista (A-2) • São Paulo 0 x 1 Juventus 2006 – Campeonato Paulista (Juventus "carimba a faixa" de Campeão Mundial Interclubes do adversário em pleno Estádio do Morumbi) • Juventus 2 x 3 Linense 2007 – Final da Copa FPF (Campeão) • Juventus 3 x 1 Santos 2008 – Campeonato Paulista • Juventus 5 x 1 Coruripe 2008 – Primeira vitória da história da Copa do Brasil Principais Rivais• Nacional• Juventus Curiosidades • A torcida juventina apesar de pequena é famosa por apoiar a equipe os noventa minutos da partida, sendo com certeza umas das mais fanáticas torcidas do paÃs e transformando seu acanhado estádio num verdadeiro caldeirão para os adversários. No célebre jogo entre Juventus e Santos, na Javari, em que Pelé fez o gol que é considerado mais genial de sua carreira, Clóvis Nori era um dos zagueiros vencidos pelo Rei numa sucessão de chapéus de cabeça antes da conclusão para as redes do goleiro Mão de Onça. O jogo aconteceu de baixo de muita chuva no ano de 1959, no estádio Conde Rodolfo Crespi, na Rua Javari. Uma vitória do Santos sobre o Juventus por 4 a 0. Após cruzamento de Dorval, Pelé dominou a bola, chapelou Julinho, depois Homero e depois Clóvis. Deu um último lençol no goleiro Mão-de-Onça, que pegou só barro, e de cabeça fez seu terceiro gol no jogo. O mais bonito de sua carreira. Único. Mágico. Fonte de consulta: Almanaque do Corinthians - Celso Unzelte.
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